segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Ser chefe, no feminino! ?(não é para "todas")

"Os mitos devem ser respeitados. Sempre! No entanto, não há "bela sem senão", ou seja, toda a regra tem excepção, e neste caso, o mito (aquele velho e gasto mito), aquele que diz: Para ser empregado de mesa, é só saber "pôr" pratos e copos em cima da mesa. É fácil. Esse mito, deve cair!. JÁ."

Em prol da defesa e honra do seu bom nome, urge a necessidade da qualificação e profissionalização do empregado de mesa, é importante possuir "ferramentas"de forma a que possamos contribuir para a valorização de uma Arte (tantas vezes esquecida...). A informação turística é sem dúvida uma "dessas ferramentas". O Porto é rico em recursos turísticos, cidade com história, que "respira" histórias.



Dizer que "O Porto, cidade portuguesa, situada a" ..., isso já "quase" toda a gente sabe!. As palavras têm outro sabor e a(s) historia(s) outro sentido quando apelamos aos nossos saberes e ..."sem armar um 31", sim!. (vai-se armar um 31), expressão portuense (da cidade onde se trocam os Vês pelos Bês), expressão conhecida internacionalmente. Nasceu fruto do "resultado" obtido, a quando da revolta de 31 de Janeiro de 1832, que teve como "palco principal" a rua 31 de Janeiro na cidade do Porto, e teve como objectivo a implantação da República em Portugal. O mesmo é dizer que: O Palácio das Cardosas é o grande Intercontinental do Porto!, é pouco! Foi e serviu de "porto de abrigo" a todos aqueles e aquelas que "fintaram" as balas, naquela "descida vertiginosa" da Rua 31 de Janeiro no dia em que no Porto se armou um 31 (pela primeira vez). Uma visita ao Mercado do Bolhão, talvez seja diferente sabendo que, só existe (talvez), porque naquele local, nada poderia ser construído. Pois quando o tentaram fazer, depararam-se com uma" Bolha" de Água, não uma Bolha de Água normal ... era enorme!. E como estamos na cidade dos "Bês", existe o Mercado do Bolhão!. Passear pelos jardins da, Praça do Marquês. É uma viagem ao passado da Cidade Invicta, ao tempo em que aqui era o Largo das Aguardentes, em 1832, durante o cerco do Porto era também uma fronteira onde se cobravam impostos pelas mercadorias que entravam na cidade. Foi assim até que o grande estadista (visionário) Português, o Marques de Pombal lhe atribuiu o seu nome próprio. O mesmo "Homem" fez daquela que é hoje a, Região Demarcada do Douro, a primeira Região Demarcada do Mundo. E é dessa Nobre Região que, "por entre vales e montes", chega ao Porto um "Guerreiro", (o Vinho do Porto). O Vinho do Porto repousa na "paz dos anjos" em sua casa (Caves do Vinho do Porto), lá, do outro lado do Rio Douro ( Vila Nova de Gaia). Porto, a cidade das Pontes, e o Porto nunca esquecerá a sua primeira Ponte (Ponte das Barcas), aquela que não resistiu à fúria dos incontroláveis soldados napoleónicos. Na Ribeira do Porto, o Poço das Alminhas! (das pessoas) da Ponte, "os anjinhos que guardam a casa do Néctar dos Homens e dos Deuses".

A primeira fase do saber,
é agradecer aos nossos professores.

por isso...; ("chefe"), Drª Manuela Mascarenhas, obrigada!

Sem comentários:

Enviar um comentário